quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Que tal junto aos alimentos funcionais, introduzir a aromaterapia com estas vitaminas e oligo elementos

A vitamina C é necessária à prevenção do escorbuto e manutenção da saúde da pele, gengivas e vasos sangüíneos. Também possui diversas funções biológicas na formação de colágeno, absorção de ferro inorgânico, redução do nível de colesterol, inibição da formação de nitrosaminas que são compostos derivados do nitrito e reagem com aminas e o fortalecimento do sistema imunológico. Como antioxidante, reduz o risco de aterosclerose, doenças cardiovasculares e algumas formas de câncer. Sobre os carotenóides, uma importante função de alguns destes, é o seu papel como precursores de vitamina A, podendo ser agrupados em dois grupos: com e sem atividade de pró-vitamina A2,3,4,10. Com este conhecimento sobre as vitaminas antioxidantes, poderemos incluir neste quesito, os óleos essenciais cítricos, que irão auxiliar nosso organismo na antioxidação deste. Nos óleos cítricos além de todos estes benefícios, temos ainda o Limoneno, que comprovadamente, age também no combae ao cancêr. Então vamos lá. ue tal uma massagem, ou preparar um óleo pós banho, com o óleo vegetal de Argane, (02 colheres de sopa com 8 gotas de óleos essencias cítrico ) Limõ Tahiti, Limão Siciliano, Laranja, Grapefruit.
Além de todos os benefícios acima citados, também irão auxiliar no combate a gordura localizada e diminuição do colesterol ruim. E com mais um benefício de ser um ati - depressivo que irá ajudar no estresse negativo do dia a dia. `A noite que tal também preparar um óleo para a face, com o óleo vegetal de rosa mosqueta,(01 colher de café com apens 01 gota de óleo essencial de limão, tanto faz ser o Tahiti, quanto o Siciliano). E mantenha sua pele clara, brilhante, e sem manchas.

Ácidos Graxos Poliinsaturados
Os ácidos graxos poliinsaturados da família ômega 3 e 6 são obtidos por meio da dieta ou produzidos pelo organismo a partir dos ácidos linoléico e alfa-linolênico, sendo encontrados em peixes de água fria (arenque, salmão, atum, sardinha, bacalhau), óleos vegetais, sementes de linhaça, nozes e alguns tipos de vegetais. Os ácidos graxos de cadeia longa da família ômega 3 (EPA e DHA) são sintetizados nos seres humanos a partir do ácido linolênico. Este ácido graxo é também o precursor primordial das prostaglandinas, leucotrienos e tromboxanos com atividade antiinflamatória, anticoagulante, vasodilatadora e antiagregante plaquetário. Além de seu papel nutricional na dieta, os ácidos graxos ômega 3 podem ajudar a prevenir ou tratar uma variedade de doenças, incluindo doenças do coração, câncer, artrite, depressão e mal de Alzheimer entre outros2,3,9,10,11,12,16.
O ácido linoléico, presente no óleo de girassol, pertencente ao grupo dos ácidos graxos ômega 6, é transformado pelo organismo humano no ácido araquidônico e em outros ácidos graxos poliinsaturados. Os ômega 6 derivados do ácido linoléico exercem importante papel fisiológico: participam da estrutura de membranas celulares, influenciando a viscosidade sanguínea, permeabilidade dos vasos, ação antiagregadora, pressão arterial, reação inflamatória e funções plaquetárias. Os ácidos graxos também estão relacionados no papel protetor do câncer de mama2,3,9,10,11,12,16.
Os ácidos graxos ômega 3 devem ser consumidos numa proporção equilibrada com os ácidos graxos ômega 6. Nutricionistas acreditam que uma proporção ideal segundo a DRIS (Dietary Reference Intakes) esteja em torno de uma ingestão de 0,6 a 1,2% do valor calórico total, sendo usada um proporção de ômega 6 e ômega 3 de 2:1 a4:1 para que o efeito benéfico seja alcançado2,3,9,10,11,12,16.
Fibras (Oligossacarídeos)
A fibra dietética não é uma substância considerada como fonte de energia, pois não é passível de hidrólise pelas enzimas do intestino humano e que pode ser fermentada por algumas bactérias presentes no cólon (intestino grosso), produzindo ácido lático e ácidos graxos de cadeia curta como os ácidos acético, propiônico e butírico, que podem reduzir o colesterol circulante no sangue. A maior parte das substâncias classificadas como fibras são polissacarídios não amiláceos. As fibras são, portanto, substâncias com alto peso molecular, encontradas nos vegetais, tais como os grãos (arroz, soja, trigo, aveia, feijão, ervilha), em verduras (alface, brócolis, couve, couve-flor, repolho), raízes (cenoura, rabanete) e outras hortaliças (chuchu, vagem, pepino) 2,3,5,9,11,12.
São classificadas como fibras solúveis e insolúveis. As fibras solúveis são as pectinas e hemiceluloses. Estas tendem a formar géis em contato com água, aumentando a viscosidade dos alimentos parcialmente digeridos no estômago. As fibras insolúveis permanecem intactas através de todo o trato gastrointestinal e compreendem a lignina, a celulose e algumas hemiceluloses2,3,5,9,11,12.
Os efeitos do uso das fibras são a redução dos níveis de colesterol sanguíneo, hemorróidas e diminuição dos riscos de desenvolvimento de câncer, decorrentes de três fatores: capacidade de retenção de substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas no trato gastrintestinal durante processos digestivos; redução do tempo do trânsito intestinal, promovendo uma rápida eliminação do bolo fecal, com redução do tempo de contato do tecido intestinal com substâncias mutagênicas e carcinogênicas e formação de substâncias protetoras pela fermentação bacteriana dos compostos de alimentação2,3,5,9,11,12.
Neste tópico recomendo o uso de óleos vegetais, tais como o de Gergelim, o de Argane, Girrasol, Semente de Uva, Amendôas Doce, com o óleo essencial que você preferir. Por exemplo, para uma maior elasticidade, antes dos exercícios ou das aulas de Yoga, que tal implementar o uso de (02 colheres de óleo vegetal de Gergelim, com 8 gotas de óleos essencias, e neste caso recomendo o uso do Alecrim ) Faça uma boa auto - massagem e estará introduzindo os ácidos graxos essencias também em seus cuidados diários.

Que tal saber um pouco sobre os alimentos funcionais e introduzí-los em sua vida...

Introdução
Alimento funcional é definido pela Secretaria de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde (MS), como sendo: “aquele alimento ou ingrediente que, além das funções nutritivas básicas, quando consumido como parte da dieta usual, produza efeitos metabólicos e/ou fisiológicos e/ou efeitos benéficos à saúde, devendo ser seguro para consumo sem supervisão médica” (Portaria 398, RDC 18/99)4.
Estes alimentos fazem parte de uma nova concepção lançada pelo Japão na década de 80, através de um programa de governo, que tinha como objetivo desenvolver alimentos saudáveis para uma população que envelhecia e apresentava uma grande expectativa de vida2.

A sociedade moderna tem se tornado cada vez mais complexa, modificando os padrões de vida. As pessoas frequentemente mostram sintomas de cansaço, depressão e irritação ou mais comumente uma forma de estresse. Por isso recomenda-se o aumento do consumo de alimentos funcionais como medida preventiva para reduzir os riscos de diversas doenças crônico-degenerativas. A Yakult (fundada no Japão) foi primeira empresa a lançar no Brasil em 1968, um produto com alegação funcional 1,3,11.
Antigamente as pessoas comiam apenas para sobreviver, o alimento era visto como fonte de energia. Com o passar do tempo elas começaram a se preocupar com os benefícios dos alimentos para a saúde e para a estética. Assim houve um aumento do interesse por alimentos com alegação funcional 1,11.
Este estudo tem como objetivo mostrar a importância dos alimentos funcionais para a saúde humana como medida preventiva de doenças crônico-degenerativas.

Material e Método
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e de aspecto qualitativo sobre alimentos funcionais. A coleta de dados foi realizada na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), em artigos publicados no período de 2005 a 2008, tendo como descritores, dieta, alimentos, hábitos alimentares, promoção da saúde e alimentos funcionais.
Para o desenvolvimento deste trabalho, realizou-se levantamento de dados de variadas fontes, seguindo método rigoroso, a partir da leitura atenta e interpretativa obtendo dados atualizados e fidedignos. Foram utilizados periódicos dos últimos 4 anos, específicos sobre o assunto, além de revisão esquematizada da base de dados disponíveis na internet, como Pubmed e Scielo. A análise foi feita observando os aspectos comuns sobre alimentos funcionais, tendo como critério de inclusão os artigos que abordavam de forma clara os benefícios à saúde humana.

Resultados e Discussões
Foram encontrados 134 artigos de acordo com o tema proposto, sendo que 20 atenderam aos critérios de inclusão. Destes somente 17 foram analisados por apresentarem de forma clara o tema alimentos funcionais.
Os hábitos alimentares foram um dos pontos mais discutidos entre os autores, e os alimentos funcionais irão auxiliar na prevenção de doenças causadas muitas vezes pela alimentação inadequada.
A pesquisa realizada na Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) abordou os principais benefícios dos alimentos funcionais em relação a diversas doenças ligadas à dieta, tais como obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares, hipertensão, osteoporose e câncer. O número crescente de tais doenças fez com que aumentasse a busca por uma alimentação saudável sendo ela composta por alimentos funcionais3, 11,12.
Após a análise atenta da literatura, foi possível avaliar os compostos funcionais em seis categorias: probióticos e prebióticos, vitaminas antioxidantes, compostos fenólicos, ácidos graxos poliinsaturados, fibras e compostos nitrogenados.
Probióticos e Prebióticos
Os prebióticos são oligossacarídeos não digeríveis, ou seja, resistentes às ações das enzimas salivares e intestinais, porém fermentáveis, cuja função é alterar a atividade e a composição da microbiota intestinal para uma microflora saudável com a perspectiva de promover a saúde do hospedeiro. Os frutooligossacarídeos são os únicos produtos reconhecidos e usados como ingredientes alimentares. São obtidos industrialmente a partir da hidrólise da inulina pela enzima inulase, através da sacarose.
Os probióticos são microrganismos vivos (bactérias benéficas) que podem ser agregados como suplementos na dieta, afetando de forma benéfica o desenvolvimento da microbiota do intestino. Têm a função de estimular o sistema imunológico e alterar o mecanismo microbiano. Os iogurtes e leites fermentados são os alimentos mais comuns a serem suplementados como probióticos2,11, 14,15,17.

Vitaminas Antioxidantes
As lesões causadas pelos radicais livres nas células podem ser prevenidas ou reduzidas por meio da atividade dos antioxidantes, sendo estes encontrados em muitos alimentos. Os antioxidantes são compostos alimentares que removem radicais livres e espécies reativas do oxigênio, nitrogênio e cloro, conhecidamente tóxicos para as células. Eles podem agir diretamente na neutralização da ação dos radicais livres ou participar indiretamente de sistemas enzimáticos com essa função. Dentre os antioxidantes estão a vitamina C, a glutationa, a vitamina E e os carotenóides.

A vitamina C é necessária à prevenção do escorbuto e manutenção da saúde da pele, gengivas e vasos sangüíneos. Também possui diversas funções biológicas na formação de colágeno, absorção de ferro inorgânico, redução do nível de colesterol, inibição da formação de nitrosaminas que são compostos derivados do nitrito e reagem com aminas e o fortalecimento do sistema imunológico. Como antioxidante, reduz o risco de aterosclerose, doenças cardiovasculares e algumas formas de câncer. Sobre os carotenóides, uma importante função de alguns destes, é o seu papel como precursores de vitamina A, podendo ser agrupados em dois grupos: com e sem atividade de pró-vitamina A2,3,4,10.

Compostos Fenólicos
Os flavonóides englobam uma classe importante de pigmentos naturais encontrados com frequência na natureza, unicamente em vegetais. Os verdadeiros flavonóides são as antocianinas (pigmentos azul-púrpura), as antoxantinas (amarelas), as catequinas e as leucoantocianinas que são incolores, mas que facilmente se transformam em pigmentos pardos. Estas duas últimas são comumente denominadas taninos. Os flavonóides participam dos processos metabólicos responsáveis pela cor, adstringência e aroma dos alimentos.  Usualmente são amarelos claros ou incolores estando presentes em polpas de frutas claras ou aquelas coloridas de verde com clorofila ou vermelho, azul ou púrpura com antocianinas. Antioxidantes fenólicos funcionam como sequestradores de radicais e algumas vezes como quelantes de metais agindo tanto na etapa de iniciação como na propagação do processo oxidativo. Atuam também contra alergias, inflamações, cânceres, úlceras, virose, tumores e hepatotoxinas1,2,5,8,9,11.
Uma subclasse dos flavonóides são as isoflavonas, as quais têm sido um componente da dieta de certas populações durante muitos séculos. O consumo da soja tem sido considerado benéfico, com um efeito potencialmente protetor contra um número de doenças crônicas. Os estudos epidemiológicos das últimas décadas sugeriram efeitos protetores destes compostos contra um número de doenças crônicas, incluindo doença cardíaca coronária, câncer de próstata, diabetes, osteoporose, deficiência cognitiva, doenças cardiovasculares e efeitos da menopausa. As isoflavonas são encontradas em legumes, principalmente em grãos de soja. Flavanóides e antocininas estão presentes no vinho. A catequina está presente no chá verde1,2,5,8,9,11.

Ácidos Graxos Poliinsaturados
Os ácidos graxos poliinsaturados da família ômega 3 e 6 são obtidos por meio da dieta ou produzidos pelo organismo a partir dos ácidos linoléico e alfa-linolênico, sendo encontrados em peixes de água fria (arenque, salmão, atum, sardinha, bacalhau), óleos vegetais, sementes de linhaça, nozes e alguns tipos de vegetais. Os ácidos graxos de cadeia longa da família ômega 3 (EPA e DHA) são sintetizados nos seres humanos a partir do ácido linolênico. Este ácido graxo é também o precursor primordial das prostaglandinas, leucotrienos e tromboxanos com atividade antiinflamatória, anticoagulante, vasodilatadora e antiagregante plaquetário. Além de seu papel nutricional na dieta, os ácidos graxos ômega 3 podem ajudar a prevenir ou tratar uma variedade de doenças, incluindo doenças do coração, câncer, artrite, depressão e mal de Alzheimer entre outros2,3,9,10,11,12,16.
O ácido linoléico, presente no óleo de girassol, pertencente ao grupo dos ácidos graxos ômega 6, é transformado pelo organismo humano no ácido araquidônico e em outros ácidos graxos poliinsaturados. Os ômega 6 derivados do ácido linoléico exercem importante papel fisiológico: participam da estrutura de membranas celulares, influenciando a viscosidade sanguínea, permeabilidade dos vasos, ação antiagregadora, pressão arterial, reação inflamatória e funções plaquetárias. Os ácidos graxos também estão relacionados no papel protetor do câncer de mama2,3,9,10,11,12,16.
Os ácidos graxos ômega 3 devem ser consumidos numa proporção equilibrada com os ácidos graxos ômega 6. Nutricionistas acreditam que uma proporção ideal segundo a DRIS (Dietary Reference Intakes) esteja em torno de uma ingestão de 0,6 a 1,2% do valor calórico total, sendo usada um proporção de ômega 6 e ômega 3 de 2:1 a4:1 para que o efeito benéfico seja alcançado2,3,9,10,11,12,16.
Fibras (Oligossacarídeos)
A fibra dietética não é uma substância considerada como fonte de energia, pois não é passível de hidrólise pelas enzimas do intestino humano e que pode ser fermentada por algumas bactérias presentes no cólon (intestino grosso), produzindo ácido lático e ácidos graxos de cadeia curta como os ácidos acético, propiônico e butírico, que podem reduzir o colesterol circulante no sangue. A maior parte das substâncias classificadas como fibras são polissacarídios não amiláceos. As fibras são, portanto, substâncias com alto peso molecular, encontradas nos vegetais, tais como os grãos (arroz, soja, trigo, aveia, feijão, ervilha), em verduras (alface, brócolis, couve, couve-flor, repolho), raízes (cenoura, rabanete) e outras hortaliças (chuchu, vagem, pepino) 2,3,5,9,11,12.
São classificadas como fibras solúveis e insolúveis. As fibras solúveis são as pectinas e hemiceluloses. Estas tendem a formar géis em contato com água, aumentando a viscosidade dos alimentos parcialmente digeridos no estômago. As fibras insolúveis permanecem intactas através de todo o trato gastrointestinal e compreendem a lignina, a celulose e algumas hemiceluloses2,3,5,9,11,12.
Os efeitos do uso das fibras são a redução dos níveis de colesterol sanguíneo, hemorróidas e diminuição dos riscos de desenvolvimento de câncer, decorrentes de três fatores: capacidade de retenção de substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas no trato gastrintestinal durante processos digestivos; redução do tempo do trânsito intestinal, promovendo uma rápida eliminação do bolo fecal, com redução do tempo de contato do tecido intestinal com substâncias mutagênicas e carcinogênicas e formação de substâncias protetoras pela fermentação bacteriana dos compostos de alimentação2,3,5,9,11,12.
Compostos Nitrogenados
Os glicosinolatos formam um grande grupo de glicosídeos sulfurados. Consumir alimentos ricos em compostos nitrogenados é uma forma de proteção contra carcinogênese e mutagênese. Os glucosinolatos contêm enxofre e estão presentes em alimentos como brócolis, couve-flor, repolho, rabanete, palmito e alcaparra, sendo ativadores das enzimas de detoxificação do fígado e também o a presença do principio indóis que atua na inibição do estrogênio e induz as enzimas de proteção contra fatores cancerígenos, dessa forma reduzem o risco de câncer dependente de estrogênio2,3,5.
Quadro 1. Principais substâncias bioativas em alimentos.

Substância  Fontes  Ação
Flavonóides e Compostos fenólicos  Frutas cítricas, cereja, uva, ameixa, pêra, maçã e mamão, pimenta verde, brócolis, repolho roxo, cebola e tomate, vinhos.  Antioxidante, anticarcinogênico, antiinflamatório, anti-hepatotóxico, antiviral, antialérgico e antitrombótico
Isoflavonas  Soja (associado à proteína)  Fitoestrógenos, inibidores de enzimas ligadas ao desenvolvimento do câncer, antioxidante (arterosclerose)
Carotenóides  Vegetais (vermelho-alaranjados), ovos, queijos, vísceras e alimentos processados  Pró-vitamina A, antioxidante, antimutagênica e imunomodulador
Ômega 3  Peixes de águas frias, sementes de linhaça, canola e gérmen de trigo  Reduz mediadores pró-inflamatórios (infarto do miocárdio, aterosclerose, pressão arterial e triglicérides)
Fibras  Vegetais, leguminosas e grãos cereais integrais ou não  Esvaziamento gástrico, volume, lubrificação fezes, absorção gorduras, colesterol e glicose, sensação saciedade
Fitosteróides  Óleos vegetais (girassol, soja, canola) margarinas enriquecidas, frutas e vegetais  Perfil lipídico adequado (síntese de colesterol, número de receptores LDL)
Probióticos  Leite fermentado e iogurtes com lactobacilos vivos  Inibir bactérias intestinais indesejáveis, ativar imunidade humoral e celular e facilitar digestibilidade da lactose
Prebióticos Alcachofra, chicória, cebola, alho, banana e produtos de padaria, confeitaria e laticínios  Estimular seletivamente o crescimento/ atividade de bactérias do cólon
Conclusão
Analisando a literatura, percebe-se que os alimentos funcionais são importantes para uma dieta saudável, protetora e preventiva. Hoje em dia, está havendo um grande aumento da expectativa de vida para a população global, o que está, por sua vez, conduzindo a um grande aumento de pessoas em busca de dietas relacionadas na prevenção de doenças. A par disso, as pessoas estão desde tenra idade, se preocupando com a alimentação funcional.
Neste contexto os alimentos podem ser naturais ou preparados, contendo uma ou mais substâncias funcionais, devido a essa crescente procura as indústrias tem investido cada vez mais no desenvolvimento e melhoramento de produtos visando alcançar os requerimentos nutricionais de grupos populacionais específicos, tais como: crianças, adolescentes, mulheres, esportistas, idosos, etc.
Referências
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4. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria n. 398 de 30 de abril de 1999. Resolução n. 18 de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico que Estabelece as Diretrizes Básicas para Análise e Comprovação de Propriedades Funcionais e ou de Saúde Alegadas em Rotulagem de Alimentos. Brasília, 1999c.
5. Carvalho PGB, Machado CMM, Moretti CL, Fonseca MEN. Hortaliças como alimentos funcionais. Hortic. bras.. 2006; 24(4): 397-404.
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Que tal recebermos com requinte ?

Faz tanto tempo que não faço um jantar, que com esse post me deu vontade de fazer um.
Essa é uma mesa posta para jantares mais formais e onde você quer ter lugar marcado e todas as taças na mesa. É bom para fazer para amigos  e a família,  sentados e lógico deixando todos a vontade ou para quando tiver um jantar mais formal mesmo de trabalho ou algo desse tipo. Por esta correria da vida esquecemos como receber. E Estamos deixando de lado, todos os bosn momentos, com um pouco de requinte. Olhando em blogs de pessoas supr interessantes, ví este post e me deu conta como estamos relaxados, em pelo menos recebermos nossa família, com um dia de mais requinte, e isto faz bem aos olhos.... e os poatos ao estômago.. Bom fica mais esta dica em meu blog, retirada do Blog de Aline Pinho Bayde...

Para quem não quer fazer tão formal assim clica nesses outros links, com sugestões;
http://shar.es/bgmWz
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