O óleo mineral é um dos componentes mais comuns de produtos de cuidados
com a pele e de cosméticos. É um óleo barato, leve, inodoro e insípido.
Uma das preocupações envolvendo o uso do óleo mineral é sua presença em
diversas listas de produtos comedogênicos ( listas desenvolvidas há
muitos anos atrás). Devemos considerar : primeiro, há diferentes
categorias de óleo mineral, desde a que é usada em lubrificação de
máquinas, e que não tem a pureza necessária para a plicação na pele. A
categoria cosmética é a forma mais pura sem contaminantes. Assim, a
categoria industrial pode ser comedogênica, porém a categoria cosmética
não o é. Empresas sérias usam produtos de qualidade de fornecedores
qualificados. Zoe Draelos diz:" Eu nunca achei que ele fosse
comedogênico em qualquer dos testes que promovi para a indústria
cosmética."
O óleo mineral e a vaselina vêm da terra, especificamente das fontes de
petróleo.Esses dois emolientes oferecem excelente proteção contra a
desidratação de pele. São completamente não reativos e biológicamente
inertes, o que sugnifica que não reagem com as outras substancias
químicas envolvidas na função da pele. Eles podem sem combinados com
água e misturados com emulsificantes para produzir uma emulsão ( creme
ou loção). O óleo mineral e a vaselina podem ser usados sem a adição de
conservantes pois não hospedam bactérias e outros organismos. O óleo
mineral também é um excelente lubrificante. Os lubrificantes cobrem a
pele e reduzem a fricção. ( Fundamentos de Estética - Milady`s Standard)
TODO COSMÉTICO PRECISA PENETRAR A BARREIRA CUTÂNEA PARA AGIR?
Cosmecêuticos podem atuar em vários compartimentos cutâneos. Petrolatum,
óleo mineral e dimeticona agem na superfície cutânea e não devem
penetrá-la. Retinóides não agem na superfície e precisam penetar a derme
para alcançarem seus receptores e desempenharem sua função.
Fonte: Estética Em Curso
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